Os drones estão, cada vez mais, conseguindo revolucionar as estratégias de diversas empresas de segurança e georreferenciamento.
No setor público as aeronaves já são utilizadas para diversos fins.
Isso tanto é verdade que até já podemos considerar os drones como uma das principais ferramentas que vêm sendo utilizadas nesses setores.
A tecnologia de vigilância por drones está passando por avanços rápidos e mais e mais empresas estão integrando sistemas de aeronaves não tripuladas em suas operações de segurança e vigilância. Os drones para vigilância de segurança foram utilizados pela primeira vez no setor militar; no entanto, está migrando constantemente para os setores comercial e público.
Empresas de diversos setores reconhecem a vantagem da segurança e vigilância de drones em termos de resposta rápida e economia de custos. À medida que a tecnologia de drones continua avançando, organizações privadas e governamentais continuarão implementando a tecnologia drone em operações de segurança e vigilância.
As demandas mais recentes abordam a segurança de setores industriais, estacionamentos de hipermercados, monitoramento em eventos, vigilância em grandes áreas agrícolas, pátios de transportadoras, condomínios, entre outros.
Em comum estas demandas normalmente trazem questões como redução de custo de mão-de-obra, maior eficiência nas rondas e até mesmo evitar o confronto direto entre a equipe de segurança e criminosos. Vale lembrar que preservar vidas é um dos benefícios mais expressivos dos drones para monitoramento de segurança.
Utilize o Drone como uma ferramenta poderosa para a segurança, capturando uma visão aérea de alta resolução com segurança e facilidade.
Os métodos tradicionais de segurança e vigilância – como câmeras de segurança fixas – simplesmente não podem ser comparados à segurança do drone, especialmente em termos de risco. Embora a vigilância aérea possa ser realizada com um helicóptero, isso pode ser extremamente caro.
As câmeras de vigilância fixas exigem que os responsáveis pela segurança conduzam investigações no local. Isso pode desperdiçar um tempo valioso e colocar as pessoas que responderam em situações perigosas.
O drone pode ser usado para investigar ameaças do céu e pode ser usado pelas equipes de vigilância para avaliar situações críticas e ajudá-las a tomar as melhores decisões, além de poder avaliar uma situação muito mais rapidamente do que os respondentes a pé.
Em meados de 2007, A ANAC passou a regulamentar a decolagem de drones, junto à Agência Nacional de Telecomunicações (ANATEL) e Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA). O Regulamento Brasileiro de Aviação Civil Especial nº 94, determina normas claras para a regulação, manuseio e uso dessas aeronaves no cotidiano pessoal e comercial.
Os drones foram classificados, de acordo com seu peso de decolagem. Aqueles de até 250 gramas são considerados apenas como recreativos. A partir de 250 gramas são avaliados como comerciais e divididos em 3 classes, entre elas:
Classe 1: acima de 150kg, são submetidos a processos de certificação similar a aeronaves tripuladas e serem registrados no Registro Aeronáutico Brasileiro;
Classe 2: entre 25kg e 150kg, também devem ser documentados no Registro Aeronáutico Brasileiro e precisam seguir os requisitos técnicos da categoria;
Classe 3: igual ou abaixo de 25kg, se atuarem acima de 400 pés é obrigatória a autorização da ANAC, até essa altura dispensam a autorização, mas requerem cadastro no sistema SISANT.
Além disso, o documento também definiu alguns parâmetros básicos aos pilotos:
• devem ser maiores de 18 anos;
• para RPAs de Classe 1 ou 2, devem contar com Certificado Médico Aeronáutico de primeira, segunda ou quinta Classe, ou um de terceira Classe emitido pelo Comando da Aeronáutica.
Por fim, o último destaque importante fica por conta do porte de documentos para aeronaves com mais de 250 gramas. Veja:
• Caso aplicável: Certidão de Cadastro; Certificado de Matrícula ou o Certificado de Marca Experimental; Certificado de Aeronavegabilidade; apólice ou certificado do seguro com o comprovante de pagamento;
• Sempre: manual de voo, documento que conta com a avaliação de riscos, licença, habilitação e extrato do CMA.
A segurança patrimonial é um setor que tem se beneficiado das inovações tecnológicas. Imagens em alta definição, monitoramento remoto, tudo salvo na nuvem com armazenamento quase ilimitado. Dentre tantas ferramentas e avanços, a indústria de segurança e o setor de seguridade pública, descobriram a eficiência dos drones.
O grande diferencial desse equipamento é sua abrangência territorial. Além disso, é capaz de captar imagens e transmiti-las para uma central de monitoramento.
Quando ocorrências acontecem, em grandes áreas rurais ou industriais, onde a ação por solo seria demorada e dispendiosa, usa-se o drone para que sejam identificados os locais de riscos. Assim, a localização é enviada para a central que solicita uma equipe terrestre para os lugares específicos determinados pelas imagens captadas. Simples, rápido e eficiente.
Integrado a uma câmera térmica é possível realizar monitoramento noturno de áreas e identificar possíveis invasões ou ocorrências que possam estar acontecendo no momento. As câmeras térmicas integradas aos Drones revelam detalhes invisíveis a olho nu.
Para melhorar as inspeções em longas distancias possuímos câmeras com zoom, com um zoom óptico de 30x e zoom digital de 6x oferecendo uma ampliação total de até 180x. Sendo possível identificar um carro a cerca de 2km de distancia!
A Drone Certo possui a tecnologia de transmissão de imagens para qualquer lugar do mundo pela Internet, podemos enviar as imagens para uma central de monitoramento (CFTV).
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